Project 333: o que eu aprendi

Ano passado eu tentei fazer o Project 333 e não consegui. Fiquei no máximo 1 mês com as peças separadas.

Mas, espera, você não sabe do que se trata? Não tem problema, eu explico:

O Project 333 é um desafio de moda que pode muito bem ser aplicado aos princípios do minimalismo e do consumo consciente. Nele você separa 33 peças do seu guarda-roupa, contando com acessórios e sapatos (não entram na conta acessórios de uso diário, como crucifixo, aliança, óculos de grau ou de sol, por exemplo, nem roupas íntimas e de treino). Você usará apenas essas peças durante 3 meses.

Clique aqui para conhecer o projeto na íntegra no blog da própria criadora.

E como eu me saí?

Bem, como eu disse, a primeira vez que tentei fazer o #project333 eu não consegui passar de 1 mês. Este ano eu consegui e tirei algumas lições preciosas deste processo!

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Ainda pensando nesse tal de minimalismo

Como podem perceber, não estou conseguindo eu mesma produzir material para o blog recentemente, mas continuo lendo bastante sobre vida simples e minimalismo e recentemente também tenho lido muito sobre autoconhecimento e ansiedade. Nesse lance de estar me autoconhecendo descobri que, ao mesmo tempo que eu sou meio desleixada para roupas, eu também adoro roupas, e adoro me vestir de maneira diferente com elas, por isso o blog da Melody tem me inspirado muito, e é do blog dela que eu trago hoje este texto (com grifos meus) que espero que vocês gostem tanto quanto eu gostei. Continuar lendo

Por trás da simplicidade

Embora eu goste muito de coisas que sejam práticas, que sejam possíveis de serem descritas, sempre me pego pensando no que está por trás disso: na teoria, na filosofia, na crença que está por trás disso que estou vivenciando. Não é diferente do termo “simplicidade”.

Por que estamos tentando uma vida Minimalista? Por que eu me enfiei numa onda de fazer o #Project333? O que entendemos por simplicidade? Por vezes, por causa do cotidiano e da materialidade da coisa (diminuir guarda-roupas, comprar menos, usar menos redes sociais e etc. etc. etc.) esquecemos o porquê disso.  Continuar lendo

Restart :)

Olá, pessoal!

Bem, este é um post sobre recomeço. Acontece que eu simplesmente me perdi no meio de tudo e acabei deixando este percurso de tentar uma vida mais simples e menos consumista meio de lado e acabei consumindo bastante

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decepcionada

No meio do ano passado eu decidi começar este blog para falar sobre minimalismo, vida simples e etc.. Ainda não me considero minimalista, mas estou tentando viver uma vida menos consumista. Acredito nisso pelo menos. Mas, como eu disse, acabei me envolvendo com tantas outras coisas (desnecessárias) e deixei o blog e a jornada de lado. Mas então, uma luz!

Bem, recentemente conheci por acaso (ou não, já que acho que o blog foi indicado pra mim no insta provavelmente por causa das coisas que já sigo ou vejo rs) o blog da Melody, chamado Repete Roupa. Amei o conteúdo, a Melody, a proposta, a ideia, tudo! Foi incrível como eu me identifiquei com a moça linda!

Pra começar, quando se trata de moda e minimalismo pensamos logo em quantos looks se pode fazer com apenas 6 peças (fica aí a dica para dar uma lida no bafafá da moça do Masterchef, a Melody fez até um post sobre) que geralmente são em cores neutras e tal. Isso definitivamente não combina comigo, se tem uma coisa que eu gosto, essa coisa é COR. Eu amo COR (tanto que é por isso que o nome deste blog é Vida Simples e Colorida). Voltando, eu me identifiquei com a Melody por causa disso: ela é super colorida, eu facilmente usaria todos os looks que ela monta (talvez não com os dinossauros haha), porque eu acho todos lindos!

Bem, de qualquer maneira, preciso agradecer a Melody, ao Instagram, à espionagem do que eu leio e assisto,  rs, porque olhar o blog da Melody me fez lembrar deste blog aqui e do quanto eu estava engajada no começo. Do quanto isso ainda faz sentido sim!

Então, vou tentar retomar com a proposta. Ainda estamos no início do ano, não é? Dá tempo de trazer bastante coisa interessante para cá ainda. Comprei uma porrada de roupa este ano, usei muito o cartão, fiz uns gastos assim beeeem desnecessários mesmo. Vamos maneirar e recomeçar 😀

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Como viver com menos dinheiro em 4 passos (por Matheus de Souza)

Não, eu não farei um texto falando sobre a frase do nosso então presidente Temer. Hoje quero compartilhar com vocês um texto muito bom que li agora cedinho (como é bom ler algo assim em plena segunda-feira, é pra já motivar começar a semana pensando bem!). O texto é do Matheus de Souza e ali no Contioutra. Segue a leitura, com alguns grifos meus. Espero que aproveitem! Continuar lendo

Organização no mundo digital

Hoje podemos dizer que nossa vida tem uma extensão. Alguns costumam dizer que o que vivemos é o real e a internet não. Não penso dessa maneira. Certa vez ouvi de uma colega da área de comunicação: “A internet é uma extensão da nossa vida”. Concordo. Não é um outro lado, não é um outro universo, faz parte da no
ssa vida real, toma nosso tempo real, compartilhamos nossas coisas lá, coisas reais (ou não, porque sabemos que existem pessoas que criam outras vidas na internet…). Vamos fechar um acordo para este texto e dizer que todos somos essas pessoas que vivem suas vidas reais e também têm redes sociais e etc. o-excesso-de-informacaoOk?

Acontece que essas coisas tomam muito tempo de nossas vidas e, se pararmos bem pra pensar, não nos acrescentam tanto. Eu não sou contra redes sociais, inclusive gosto bastante. Mas criei uma nova dinâmica pra viver com elas. E vou contar agora como é. 🙂

 

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Quais são as suas fraquezas?

Hoje li um texto muito bom, chamado “Como a sua insegurança é vendida e comprada“, foi publicado no blog Ano-Zero. Um texto muito interessante que me fez parar para pensar um pouco sobre mim mesma e sobre o que afinal de contas eu estou querendo aprender com esse lance de tentar uma vida mais simples.

O autor explica, por meio da proposta do marketing e etc., como são as nossas inseguranças e fraquezas as responsáveis (se é que podemos falar assim) por acabarmos consumindo tanto as coisas que não precisamos. E faz muito sentido. Continuar lendo

Sobre jogar fora coisas

Não acho que seria proveitoso fazer mais um post sobre dicas para jogar fora coisas, existem diversos posts no mundo da internet. O mais recente que li foi o do blog da Claire Dumas, o Share for the Future, nesta postagem aqui. A Claire dá umas dicas super legais, e algumas eu já seguia antes mesmo de ter lido a publicação, por puro instinto.

Para começar, eu odeio entulhos, mas vez ou outra começo a entulhar coisas. Acredito que por mais que a gente não goste da bagunça, parece que é natural ao ser humano fazer isso sem nem pensar, acumular coisas e esquecê-las (seja por achar que precisará ou por apego emocional).

Pelo menos 1x por ano eu tento dar uma geral no que tenho. E neste último ano isso ocorreu em virtude de duas mudanças. Conto aqui para vocês agora o que eu aproveitei para fazer neste momento. Continuar lendo